Empresa dos fundadores Lázuli Santos e José Marques (foto) fará parte da iniciativa do hub BlackRocks Startups, voltada para o crescimento econômico e escalável de negócios liderados por empreendedores negros. / Foto: Divulgação
[FLORIANÓPOLIS, 31.05.2022]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
A PlayBPO, startup catarinense que atua no segmento de gestão financeira, é uma das seis empresas nascentes inovadoras do país selecionadas para o Grow Startups 2022, iniciativa do hub BlackRock Startups (BRS). O programa de aceleração, que nesta edição tem parceria com o BTG Pactual, é voltado para o crescimento econômico e escalável dos negócios liderados por empreendedores negros.
A PlayBPO tem como cofundador e CTO por Lázuli Santos (egresso de algumas das maiores empresas de tecnologia de Florianópolis, como Dígitro e Softplan), além do sócio e CEO José Marques, e é pioneira no desenvolvimento de uma plataforma para otimização de processos operacionais de prestadores de serviços de terceirização financeira, o chamado BPO financeiro.
O sistema, em nuvem, ajuda o contador a entregar gestão financeira para a sua carteira de clientes, impactando especialmente as micro e pequenas empresas que não têm estrutura de financeiro – seja por falta de tempo ou de recursos para ter um profissional dedicado à área. Em abril passado, a startup recebeu um aporte, de valores não divulgados, da Rede de Investidores Anjo de Santa Catarina (RIA/SC) e da fintech joinvilense Conta Azul.
Além da PlayBPO, foram selecionados para o Grow Startups 2022 a carioca FloriTech (CEO Thaís Guimarães), as paulistas Niloo (CEO Jéssica Trindade) e Wastee.eco (CEO Eric Souza), a alagoana Osh Tecnology ( CEO Dheiver Santos), e a paranaense Rise Go (CEO Valdirei Jesus).
Esta é a terceira edição do programa, que é gratuito e vai colocar os participantes em contato com o ecossistema de startups no Brasil. O programa terá duração de quatro meses, com uma dedicação média de 15 horas semanais. O objetivo é estimular uma nova dinâmica no ecossistema de startups no Brasil, rompendo padrões como os apontados no estudo Blackout – Mapa das Startups Negras que mostra que apenas 32% dos negócios de inovação tecnológica liderados por pessoas negras tiveram acesso a capital para apoiar seus negócios.
“Aprendemos muito com as duas edições anteriores e nessa edição estamos mais alinhados com os parceiros e desenvolvendo ações mais escaláveis. As startups possuem agora maior oportunidade de aprendizado já que 18 outras startups participaram das nossas edições anteriores”, afirma Maitê Lourenço, CEO da BlackRocks Startups.
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