Fintech, que oferece conta digital para pequenos e médios negócios, teve expansão acelerada durante pandemia. Volume de colaboradores pode dobrar com novas oportunidades abertas.
[BLUMENAU, 31.08.2020]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
A PagueVeloz, fintech com sede em Blumenau e que conta com base de operações em São Paulo, espera dobrar de tamanho nos próximos meses, com a perspectiva de abrir 100 vagas de trabalho – hoje a equipe é de 118 colaboradores – especialmente nas áreas de desenvolvimento, comercial e administrativo. Uma expansão notável se comparar com o final de 2019, quando havia 47 pessoas no time.
A fintech oferece uma conta digital para pequenos e médios negócios – englobando desde emissão e gestão de boletos a vendas via cartão de débito e crédito com máquina própria, transferências, pagamentos e até solicitação de crédito.
A necessidade de digitalização dos pequenos negócios, um dos “legados” da pandemia, foi um fator positivo para a empresa: em oito meses o volume de contas ativas na plataforma aumentou cerca de 700% – já são mais de 170 mil. Entre os principais segmentos de atuação está o setor automotivo: oficinas mecânicas, despachantes e autoescolas.
“Com a pandemia, aceleramos projetos para apoiar os pequenos negócios na gestão de finanças, além de materiais informativos. Também liberamos a opção de pagamento por link, para que pudessem seguir com as cobranças sem necessidade da presença do cliente no estabelecimento. Este diferencial foi muito importante para diversos negócios, preservando caixa no período de isolamento social”, destaca o CEO da fintech, Paulo Gomes.
A PagueVeloz obteve recentemente a homologação para adesão ao Pix – sistema de pagamento instantâneo do Banco Central que entra em vigor em novembro – e fez parceria com a rede Banco24Horas, que vai permitir aos clientes fazer saques dos saldos das contas digitais nos mais de 23 mil caixas eletrônicos pelo aplicativo da fintech.
Outro serviço que a empresa está desenvolvendo na plataforma é a busca por localização do caixa eletrônico mais próximo. “Isso vai convergir na rotina do universo digital com as necessidades pontuais de uso do dinheiro físico”, avalia o executivo.
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