Edutech fundada em Florianópolis pelo CEO Luiz Alberto Ferla (foto), abraçou o “anywhere office”, dobrou receita no ano passado e cresce fora do país. / Foto: Divulgação
[FLORIANÓPOLIS, 09.02.2022]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
A rápida digitalização das empresas nos últimos dois anos, impacto direto da pandemia, também acelerou os negócios para o DOT digital group, companhia de tecnologia para educação e comunicação fundada há 25 anos em Florianópolis. A perspectiva para 2022, antecipa o CEO e fundador Luiz Alberto Ferla, é de um faturamento de R$ 100 milhões, o que representa um crescimento de 100% frente aos resultados de 2021.
Com unidades em São Paulo e Boston (EUA), o DOT foca no desenvolvimento de projetos e soluções educacionais e de inteligência de mercado para segmentos como agronegócios, financeiro e varejo – e abraçou o modelo de anywhere office.
“Nos últimos anos, tivemos que agir rápido para dar conta do processo de digitalização acelerado pelo qual as empresas têm passado. Para isso, unimos a missão de desenvolver soluções digitais para nossos clientes, ao mesmo tempo que capacitamos a equipe interna. Com essas mudanças, conseguimos passar de 230 para 351 colaboradores, no último ano”, lembra Ferla. Entre os maiores clientes, estão Bayer, Assaí Atacadista e a fintech-unicórnio Ebanx.
Segundo o CEO, 2022 será um ano importante para a consolidação deste modelo, adotado no começo do ano passado: “as equipes, mesmo à distância – muitas vezes em longas distâncias – estão mais próximas, produzindo mais e melhor. Por isso, queremos consolidar e aperfeiçoar esse modelo”. Atualmente, o grupo conta com profissionais residentes em 15 estados brasileiros e 5 diferentes países.
Entre as estratégias de negócio está a criação do “Circuito DOT” – uma metodologia para desenvolver soluções educacionais às empresas – e o “DOT Academy”, de capacitação interna da equipe, realizada de maneira remota. A empresa também está criando cursos de educação corporativa voltados para o WhatsApp, com conteúdos sintetizados e fragmentados, que podem ser consumidos de forma mais rápida – e prevê ao longo do ano a possibilidade de oferecer cursos com acesso offline aos usuários.
“O constante investimento em pessoas e tecnologias proporcionou a base para o crescimento acelerado”, resume Ferla.
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