Líder nacional em soluções de software para projetos de engenharia e gestão da construção, empresa com sede em Florianópolis teve aumento de 40% no faturamento em 2022. Foto: Divulgação AltoQI
[FLORIANÓPOLIS, 20.04.2023]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
Após 30 anos no mercado de soluções tecnológicas para construção civil, a catarinense AltoQI apresentou durante a última Feicon, em São Paulo, seu reposicionamento de marca e anunciou a expectativa de fechar 2023 com um faturamento de R$ 100 milhões. De acordo com o CEO da empresa, Felipe Althoff, a projeção de faturamento é resultado do crescimento consolidado em 2022, quando a receita aumentou 40%, em uma base de 60 mil clientes.
“Entendemos que esse crescimento está totalmente ligado com a nossa capacidade de elaborar soluções inovadoras e que realmente fazem sentido não apenas para o engenheiro, mas para todas as pessoas envolvidas nas etapas da obra”, define o CEO.
Sob o conceito do “empreendimento vivo”, a empresa de Florianópolis líder nacional no segmento de software para projetos de engenharia e gestão da construção enxerga seu papel na transformação digital do setor: “gestores de obras públicas e privadas têm informações mais precisas sobre o empreendimento, ajudando na tomada de decisões e dando transparência aos resultados”, complementa Althoff.
A AltoQi foi fundada em 1989 na capital catarinense pelos empreendedores Rui Luiz Gonçalves, José Carlos Pereira, Jano d’Araujo Coelho e Ricardo Eberhardt, profissionais de Ciências da Computação e Engenharia Civil formados pela UFSC e que apostaram em softwares para projetos de edificações.
Nos últimos anos, os softwares Eberick e Builder ganharam destaque por atenderem à etapa de projetos, tendo como principal público-alvo os escritórios de projeto e os projetistas. Agora, a empresa foca na gestão na gestão de custos, orçamento e planejamento, atendendo mais diretamente construtoras, incorporadoras, engenheiros e gestores de custos.
Outro aspecto relevante no horizonte de crescimento é o uso da metodologia BIM – já incorporada nos softwares – que permite unificar a etapa de elaboração e compatibilização de projetos com a gestão de custo e prazo, que se somam à coordenação de informações relacionadas a todo o ciclo de vida de uma obra. A partir de 2024, as licitações de obras e serviços de engenharia e arquitetura públicos, em todas as esferas, passam a ter que ser preferencialmente em BIM. Na visão de Althoff, a empresa é a “única com a metodologia BIM de acordo com as normas brasileiras, do projeto à gestão da informação e de custos”, resume.
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