Marcela Quint (foto) é a nova líder da lawtech com sede em Florianópolis e que espera crescer 42% em receita líquida neste ano. / Foto: Divulgação
[FLORIANÓPOLIS, 21.07.2022]
Por Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
A Aurum, empresa de tecnologia para o setor jurídico e que foi vendida em 2019 para a canadense Vela Software, anunciou nesta quinta uma nova liderança: Marcela Quint, até então diretora de Marketing, agora assume como CEO da companhia, que conta com mais de 12 mil clientes.
Marcela chega no momento em que a Aurum finaliza o processo de earn-out da aquisição e está focando na expansão do seu produto carro-chefe, o Astrea. Além disso, pretende acelerar investimentos em outro produto, voltado a grandes escritórios de advocacia e departamentos jurídicos.
“Meu objetivo é consolidar o crescimento dos últimos anos e transformar a Aurum na maior Legaltech da América Latina. Vamos trabalhar em 3 principais pilares: pessoas, receita e inovação – desenvolvendo nossas lideranças, continuar com a alta performance e utilizar de dados e da proximidade com nossos clientes para desenvolver ações novas”, afirma a CEO.
A perspectiva é encerrar 2022 com um crescimento de 42% na receita líquida. “Estimamos um aumento de 20% na nossa base de clientes, que atualmente está em 12.050. Além disso, hoje contamos um time de 180 pessoas, o que representa um aumento de 36% em relação ao ano passado”, contextualiza.
A empresa foi fundada em 1993 em São Paulo e, na década passada, se mudou para Florianópolis, onde montou seu centro de P&D e realizou alguns eventos de tecnologia para o setor jurídico.
Marcela, que começou a jornada na Aurum em 2011, substitui a gestão de Antonio Gerassi Neto, fundador da empresa e CEO desde 2005. Ela integrou a equipe que desenvolveu o produto carro-chefe da empresa, o Astrea, software criado na nuvem e comercializado sob modelo de assinatura, atualmente com mais de 76 mil usuários. Ao longo dos anos, atuou como designer de produto, coordenadora e gerente de marketing, e tornou-se sócia da empresa em 2018.
Nas palavras do fundador, ela “foi responsável por alavancar os resultados digitais da empresa no segmento lawtech, além de ter um olhar capaz de unir as demandas de receita e produto, integrando os times durante todo o processo de concepção das soluções”, pontua Antonio.
Neste ano, chega ao fim o período de earn-out – um mecanismo de contrato utilizado em fusões e aquisições. De acordo com Quint, a conclusão desse processo também tem relação com a mudança de cargos. “Agora, contamos com apoio de outras organizações que fazem parte da vertical legaltech da Vela e a estratégia é criar conexões entre essas empresas, gerar inovação, falar sobre boas práticas e trocar conhecimento entre os gestores”.
LEIA TAMBÉM:
SIGA NOSSAS REDES