PhD em Nanotecnologia, o criciumense Leandro Antunes Berti tomou posse nesta quinta (31) com a missão de transformar o CIASC em plataforma de transformação digital para o estado. / Foto: Ricardo Trida (Secom)
[FLORIANÓPOLIS, 31.08.2023]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
Depois de oito meses de gestão, o Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (CIASC) tem um novo presidente empossado: Leandro Antunes Berti, engenheiro de computação natural de Criciúma, assumiu oficialmente o cargo nesta quinta (31) com a missão dada pelo governador Jorginho Mello de transformar o órgão em uma plataforma de transformação digital para o estado de Santa Catarina.
Com PhD em Nanotecnologia e MBI em Indústria 4.0, Berti destacou a importância destes mercados em que se especializou para o desenvolvimento econômico do estado: “esta mudança está alicerçada nos pilares da sociedade avançada, da indústria 4.0, da neo-industrialização, das cidades inteligentes e humanas e da sustentabilidade econômica, social, ambiental e política”.
Berti também é doutor em Nanotecnologia pela University of Sheffield (Inglaterra), tem livros e publicações científicas nas áreas de Nanotecnologia, Materiais Avançados, Fotônica e Indústria 4.0. À frente da autarquia, criada há 48 anos e de onde saíram alguns dos primeiros empreendedores de tecnologia de Santa Catarina, o novo presidente pretende “investir em sistemas de automação e digitalização, socialização, associado a sistemas ciberfísicos, produtos e serviços para o aumento da qualidade de vida, para a diminuição das desigualdades sociais e o aumento da consciência da preservação ambiental, criando assim uma sociedade de geração de valor”, detalhou durante a posse.
Para o secretário de Administração Moisés Diersmann, “nosso objetivo é trazer para cada área do Governo a visão de que a ciência e a tecnologia são fundamentais para elevar o patamar do desenvolvimento para os catarinenses. E, acima de tudo, fazer a conectividade com os municípios. Não é somente para Santa Catarina enquanto Estado, é para os municípios que estão lá na ponta com o cidadão e que também precisam que essas tecnologias cheguem mais rápido lá como ações de governo”, reforçou.
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