Fundada em 2005 no Vale do Itajaí, a Signa foi durante anos referência em projetos customizados de e-commerce. Agora, soma esforços para projetos omnichannel da adquirente. Nas imagens, os fundadores Jander Martins (Nexaas) e Franklin Bravos (Signa).
[BLUMENAU, 05.04.2022]
Redação SC Inova, com informações da Assessoria de Imprensa
A Signa, empresa de soluções digitais para e-commerce com sede em Blumenau (SC), acaba de ser adquirida pelo Grupo Nexaas, holding de inovação para o varejo e setor financeiro, em uma negociação de R$ 42 milhões por 100% das ações.
Com a aquisição, a Nexaas aumenta o leque de serviços e soluções digitais oferecidas pelo grupo, por meio da tecnologia da Signa, que profissionaliza e digitaliza e-commerces, e passará a oferecer uma solução omnichannel que vai desde a plataforma de PDV Móvel para vendas físicas, até as soluções de vendas digitais, como plataforma de e-commerce, meios de pagamento (Signapay) e infraestrutura para marketplaces – todos integrados nativamente com a Plataforma OMS, que conecta com todo o ecossistema de tecnologia do varejista.
Para Jander Martins, sócio-fundador do Grupo Nexaas, a aquisição “nos consolida como um player mais competitivo na tecnologia de comércio unificado, reforçando nosso portfólio de soluções omnichannel”. O Grupo Nexaas inclui, além da retailtech Nexaas, ativos como Live Capital (uma plataforma de gestão de investimentos), C-One (de gestão tributária) e Fintera (fintech que faz a gestão de contratos e emissão de notas fiscais).
Fundada em 2005 no Vale do Itajaí, a Signa é uma das principais especialistas na plataforma de e-commerce Magento do Brasil. Por muitos anos, o foco foi o desenvolvimento de e-commerces em projetos sob demanda e nomes como Melissa, Rider, Ipanema, Tigre e Fiat, entre outros. Nos últimos anos, lançou o Signashop, uma solução para quem empresas que ainda não tinham uma loja virtual robusta a preço competitivo. Na visão de Franklin Bravos, fundador da Signa, a parceria vai ajudar a expandir a oferta de produtos inovadores e inéditos no mercado a empreendedores de todo o país. Os colaboradores e toda estrutura de atendimento e suporte das empresas serão mantidos.
Segundo dados do PayPal e da BigDataCorp, apenas no ano passado, foram mais de 1,59 milhão de e-commerces criados no país. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico – ABComm projetam que o faturamento para o setor neste ano será de R$ 169,5 bilhões.
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