Nuvem é chave para implantação da Indústria 4.0

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Nuvem é chave para implantação da Indústria 4.0

Facilidade de integração e escalabilidade ajudam empresas a inovar em mercado que deve movimentar US$ 15 trilhões nos próximos 15 anos.

Facilidade de integração e escalabilidade são características que viabilizam a empresas inovar e colher os frutos de um mercado que deve movimentar mais de US$ 15 trilhões nos próximos 15 anos. Foto: Divulgação/Armazém Cloud


[24.11.2022]
Redação SC Inova,
scinova@scinova.com.br 

A consolidação da chamada Indústria 4.0 – que aplica inovações tecnológicas em processos produtivos visando reduzir custos e aumentar receitas – tem, segundo especialistas, um gigantesco terreno para conquistar no Brasil. Hoje, apenas 2% das empresas em atividade no país investem nesta prática, segundo informações divulgadas recentemente pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Por outro lado, 69% das companhias que responderam à Sondagem Especial Indústria 4.0 da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmaram usar alguma tecnologia que compõe esta nova forma de produzir ao redor do mundo. Ainda que o volume seja 20% maior do que o apurado no levantamento feito em 2016, é provável que a causa de as indústrias brasileiras totalmente digitalizadas não representarem uma fatia maior do parque fabril nacional tenha relação com uma mudança de comportamento que tende a ficar para depois.

Indústrias totalmente digitais produzem mais do que os itens que saem das suas linhas de produção: elas são verdadeiras usinas de dados. Coletados por sensores, transferidos de máquina a máquina por meio da Internet das Coisas (IoT), permitem aos gestores tomar decisões precisas com base na sua análise de resultados (Big Data/Analytics), aumentar a produtividade e prevenir falhas que impactem negativamente no desempenho do negócio. Mas isso exige uma estrutura robusta que, se mantida “dentro de casa”, pode custar caro e ter prazo de validade definido.

Diante de todas as necessidades de investimento das companhias, pode acontecer de o setor de Tecnologia da Informação ser preterido na lista de áreas prioritárias para receber recursos. Reverter essa interpretação equivocada, garantem os especialistas, é o segredo para revolucionar o negócio, alavancar a produtividade e reduzir os custos de forma significativa. Dos desafios que precisam ser superados, um deles passa pelo entendimento de que a computação em nuvem resolve um gargalo que costuma embasar a resistência da migração para a digitalização de todo o processo produtivo: a infraestrutura.

Com mais de 20 anos de atuação no mercado de cloud, o CEO da Armazém Cloud, Marcos Stefano, tem presenciado a revolução causada desde quando ela passou a ser oferecida como serviço (IaaS). Esse modelo de negócio permite às empresas se preocuparem somente com o core business, deixando os gastos e as demandas constantes com segurança, expansão e monitoramento de equipamentos com especialistas externos.

“Optar por manter a operação da rede, o armazenamento e o processamento dos dados e outras rotinas digitais na corporação é uma escolha corajosa, pois sabemos que a necessidade de atualização dos equipamentos é constante e, de fato, exige fôlego financeiro”, diz o CEO da Armazém, empresa com 13 anos de atuação que criou uma rede pioneira de datacenters integrados de última geração em Santa Catarina.

“Por isso, contar com especialistas em tempo integral que operam recursos modernos sem nem sequer ocupar espaço físico na empresa é uma decisão extremamente acertada a ser tomada por quem quer modernizar a indústria e explorar o potencial deste tipo de produção no Brasil”, complementa.

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A contratação de infraestrutura como serviço tem diversas vantagens em relação à forma tradicional de gestão da TI corporativa. A principal delas é não ter que aportar grandes volumes financeiros periodicamente na atualização das máquinas, redes e outros equipamentos pois o fornecedor é quem arca com esta despesa. O mesmo ocorre com o treinamento dos funcionários, que poderá ser direcionado às atividades-fim da empresa devido à capacitação para utilização e manutenção da infraestrutura ser responsabilidade do prestador do serviço.

Soma-se a isso uma equipe de gestão com disponibilidade 24 horas, o que as empresas geralmente não possuem, e o constante e robusto investimento em cibersegurança, fundamental em função do aumento exponencial de ataques.  

IMPACTO POSITIVO BILIONÁRIO E DIFERENCIAL COMPETITIVO 

Adotar uma postura de indústria 4.0 requer uma nova cultura corporativa que começa com o reconhecimento de que a segurança das informações armazenadas na nuvem oferecida atualmente é de altíssimo nível. Stefano cita o exemplo das operações da Armazém em Brusque e Joinville, que têm certificações TIER III – que significa que o sistema tem diversas camadas de proteção contra indisponibilidade e são praticamente à prova de paralisações.

Unidade do Armazém Cloud no Ágora Tech Park
Unidade do Armazém Cloud no Ágora Tech Park: proximidade com grandes indústrias e hub 4.0. / Foto: Divulgação

Infraestruturas sólidas permitem que a indústria produza mais rápido, em menor tempo e que até o cliente final perceba o resultado da inovação, seja por meio de prazos de entrega menores ou da qualidade aumentada dos produtos. Além disso, levantamento recente aponta que a indústria brasileira pode economizar cerca de R$ 73 bilhões por ano ao basear sua estratégia de transformação digital na nuvem.

No caso da Armazém, diz Stefano, “estar geograficamente próximo a grandes indústrias brasileiras foi fundamental para entender melhor as necessidades dos clientes e adequar as soluções oferecidas à realidade fabril local”. As cidades em que a empresa mantém datacenters integrados são consideradas berços da industrialização catarinense desde o século XIX e, além delas, a empresa está implantando um DC em Florianópolis, no Sapiens Parque. O objetivo é atender de forma personalizada os membros da associação comercial da cidade.

“A infraestrutura como serviço é um parceiro importante para o setor produtivo – que já demonstrou querer aplicar recursos como a computação em nuvem para produzir mais. O resultado dessa relação é um jogo de ganha-ganha, com cada especialista concentrando-se no que sabe fazer e entregando o melhor para o cliente”, conclui o CEO da Armazém Cloud.

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