Empresa também vê investimentos em inovação e participação em eventos como destaques deste resultado. Estimativa é expandir outros 40% neste ano. Foto: Divulgação Seventh
Investimentos em inovação, forte participação em eventos e um mercado de segurança eletrônica em expansão foram os fatores que impulsionaram a Seventh, de Florianópolis, a registrar crescimento de 43,62% no faturamento em 2018.
A empresa, que desenvolve tecnologia para gerenciamento de imagens e controle de acesso à distância, não divulga o volume total de receitas, mas destaca também a expansão nas contratações ao longo do ano passado. A equipe, hoje formada por 55 pessoas, cresceu 60% entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019. Ainda há cinco vagas abertas, comenta o diretor e cofundador Carlos Schwochow.
O mercado de segurança eletrônica, diferente de boa parte da economia brasileira, vive um momento de expansão devido ao aumento de procura por itens de proteção e vigilância em 2018, conforme apurou pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese).
Atualmente, as soluções da Seventh estão presentes em sete países da América Latina – Brasil, Argentina, Uruguai, Peru, Equador, Colômbia e México. Para 2019, a tendência é de fortalecimento nestes países, especialmente nos mercados brasileiro e argentino, destaca Carlo, além do desenvolvimento de novas tecnologias.
“Começamos desenvolvendo hardware e nem sonhávamos chegar onde estamos agora, com mais de 1 milhão de câmeras monitoradas em cerca de 10 mil projetos de monitoramento. Nossa projeção é superar os 40% de crescimento neste ano“, destaca o diretor Paulo Schwochow. Em 2018, a Seventh conquistou prêmios de “Inovação Tecnológica para Segurança Eletrônica” com a Chave Virtual, “Melhor Software VMS” com o D-Guard e “Melhor Solução para Gravação de Imagens em Nuvem”, com o D-Cloud.
Recentemente, a empresa criou em sua sede, no bairro de Santo Antônio de Lisboa, norte de Florianópolis, um centro de capacitação profissional chamado Seventh Academy, para treinamento de clientes e demonstrações práticas de integrações entre os softwares desenvolvidos lá dentro e o hardware de parceiros. “Com isso conseguimos escalar mais rapidamente os nossos sistemas, ajudando toda a nossa cadeia de comercialização, sejam empresas de segurança, distribuidores ou integradores”, conclui Carlos Schwochow.
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