Esta tecnologia, aplicada em diversas metrópoles globais, permite que as cidades monitorem, analisem e otimizem diferentes aspectos de sua infraestrutura e serviços.
Esta transformação só será realizada quando indivíduos, equipes e organizações desenvolvem resiliência emocional, física, intelectual e criativa
Evento reuniu especialistas para abordar uso de novas tecnologias como forma de enfrentar desafios urbanos e promover a eficiência nas cidades
O reconhecimento pela lei 14.995 é um marco para o ecossistema da cidade, mas quais os desafios que esta conquista representa para o futuro?
O uso da Inteligência Artificial deve entender as reais necessidades dos cidadãos e, ao mesmo tempo, atender à legislação e aos editais vigentes.
Na era da IA introspectiva, os modelos possuem uma compreensão mais profunda de seus processos de tomada de decisão e não apenas do resultado.
Para superar o medo de se tornar obsoleto ("FOBO"), as organizações precisam redistribuir e requalificar suas equipes, capacitando os colaboradores para utilizarem a IA como uma ferramenta de aprimoramento.
"Não queremos viver o apagão de mão de obra especializada em carreiras tecnológicas", afirmou o presidente José Rizzo Hahn Filho.
O mais importante é que os atores do ecossistema local de inovação tenham algum nível de organização para articular e coordenar todas as frentes de trabalho. Ou seja, precisam criar algum nível de Governança para organizar as atividades de inovação no território.
O desafio não é rejeitar a IA, mas fazer uma parceria com ela, garantindo que ela seja uma ferramenta de empoderamento - e não de opressão